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Fotos: Priscila Boeira

Profissionais do ramo da criatividade iniciaram o aperfeiçoamento com foco em expandir e organizar seus negócios, na segunda fase do projeto Economia Criativa, desenvolvida com exclusividade na Serra Gaúcha pela Associação de Pequenas e Médias Empresas (Apeme). A metodologia criada pelo Sebrae RS amplia a visão de empreendimento para arquitetos, designers, comunicadores, artistas, entre outros.

Nos últimos encontros, Cristiano Borges Franco, analista técnico do Núcleo Regional do Instituto Euvaldo Lodi (IEL/RS), ligado à Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), desenvolveu técnicas para estimular a criatividade. Foram estudadas 73 forças de mudanças eleitas pelo IEL como as grandes tendências para os próximos anos. Com base nas previsões nas áreas política, ambiental, social, tecnológica, econômica e legal, os participantes criaram conexões e cruzamentos de dados, pensando em como as mudanças podem impactar seus negócios. 

“Não é necessário planejar o futuro com base no sucesso das empresas do mesmo segmento. Podemos construir o nosso próprio plano, sempre com planejamento e leitura do que está por vir. É preciso estar preparado”, diz o analista. 

Além de outros encontros grupais, os participantes terão consultorias particulares conforme as necessidades de cada negócio.  

Saiba mais - o que é Economia Criativa? 

A Indústria Criativa é formada pelas atividades profissionais e/ou econômicas que têm as idéias como insumo principal para a geração de valor. Esta indústria está dividida em quatro grandes núcleos que são: consumo, cultura, mídias e tecnologia, e cada núcleo abrange algumas das 13 áreas da economia criativa: publicidade, arquitetura, design, moda, expressões culturais, patrimônio e arte, música, artes cênicas, editorial, audiovisual, P&D, Biotecnologia e TIC.