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“Sou APEME e faço parte desta história” com Paulo Salvi

11/08/2014

“Sou APEME e faço parte desta história”

Rumo aos 20 anos da APEME - Entrevista com Paulo Salvi

A história de empreendedorismo de Salvi

Paulo Salvi é sócio diretor da empresa Salvi Eventos e Assessoria Ltda, fundada em junho de 2010, atuando na área de organização de eventos para o setor público e privado, além de assessoria a entidades empresarias. Atualmente, assessora a APEME, a AVIGA – Associação dos Vinicultores de Garibaldi, a Agamóveis – Associação Garibaldense das Indústrias de Móveis e Afins e a Liga Garibaldense de Bochas.

Paulo conta como surgiu seu negócio: “Sempre fui um apaixonado por eventos, e quando fui presidente e depois diretor executivo da APEME, estive à frente do Natal Borbulhante. Este evento foi uma grande atração e inovação para aquele momento, envolvendo toda a comunidade. A partir deste momento, fui pesquisar e senti que realmente poderia fazer algo mais organizado e profissional, e assim estamos até hoje“.

A história de Salvi com a APEME

Paulo Salvi foi presidente da APEME no período em 2001 a 2003. Depois foi diretor executivo, de 2004 a 2008, e retornou com o papel de assessor estratégico desde 2010. Questionado sobre como começou sua história com a APEME, ele conta que “vivia no meio político e estava sem partido, porém ocupando o cargo de vereador. Lembro que estava passando na frente da relojoaria do Itcho Brum (Girlei Inácio Brum) e ele me chamou: ‘Salvi, tenho uma proposta que tu não vai poder dizer não, pois nós precisamos de um cara com uma visão de fora para dentro de nossa entidade, tu vai ser presidente da APEME’. Lembro que ele foi muito honesto, colocando que a questão estava um tanto delicada na entidade, mas que tinha tudo para dar certo. Refleti e aceitei o desafio, pois já tinha simpatia pela APEME, que casava com meus princípios. E assim abraçamos a causa. Lembro que precisávamos dar uma sacudida e levantar o astral, que estava um pouco baixo, em virtude de alguns percalços. Partimos então para a criação de uma nova marca para a entidade, revitalizamos o NATAL BORBULHANTE, criamos um auditório próprio para palestras e cursos, e começamos a participar ativamente em reuniões de aspectos comunitários e do poder público, opinando e colaborando. Assim revertemos o quadro e começamos a colher muitos resultados, principalmente com o aumento significativo de sócios, graças a ações simples, mas importantes para a época”.

Salvi conta o que, sem dúvida, mais o marcou nesses anos de APEME: o pensamento inovador e colaborativo das diretorias e executivos, além do foco da entidade em nunca abandonar a sua filosofia e princípio de orientar e servir de esteio para as pequenas empresas, sem misturar política, ou quaisquer outros interesses.

Hoje, Paulo está diretamente envolvido com a APEME e suas entidades coligadas, AVIGA e AGAMÓVEIS. Ele conta que se sente realizado como associado e colaborador, “comungando com o crescimento desta entidade que nos orgulha muito”.

Em sua opinião, dos serviços oferecidos aos associados hoje, considera mais importante o acesso à informação. Ou seja, a APEME está muito atenta a tudo que envolve as empresas de pequeno porte e faz um trabalho de relacionamento forte com estado e Brasil, para buscar fortalecer o setor e se engajar na busca de melhorias, a exemplo do Simples Nacional. Em suas palavras, “tem uma diretoria participativa e um quadro de colaboradores qualificados e extremamente treinados”.

Ao ser perguntado sobre suas expectativas para os trabalhos futuros da entidade, afirma: “tenho a tranquilidade de dizer que a FAMÍLIA APEME, independente de quem assumiu ou vai assumir a direção da entidade, tem um norte e uma filosofia a ser seguida. Portanto, tenho as melhores expectativas para o futuro das pequenas empresas e microempreendedores individuais de Garibaldi, pois a APEME está sólida, planejada e com uma direção bem clara, que transpassa o individualismo e fortalece o associativismo. A APEME ainda é uma entidade muito jovem e protagonista em nossa região, mas é também uma referência para muitas entidades no estado. Sinto-me orgulhoso de ter sido presidente, executivo e agora assessor. Obrigado Itcho”.

A opinião da redação – equipe APEME

Temos um sentimento de carinho tão grande pelo Paulo, ou Salvi, que fica difícil traduzir em palavras. Sua presença é motivo de alegria, de alto astral. Não existe tempo feio para o Salvi. É assim desde sempre e vemos que ele continua cada vez um companheiro e colega de trabalho melhor. Sua forma de liderar é envolvente, fazendo as pessoas se engajarem voluntariamente por causas que merecem nosso apoio.

Quando falamos deste sentimento, temos a segurança de estar falando em nome dos atuais colaboradores, dos ex-colaboradores que passaram pela APEME desde 2001, e também dos ex e atuais diretores da entidade.

Então, para finalizar esta entrevista dada pelo Paulo, pegaremos emprestadas palavras de um dos maiores filósofos brasileiros, Mario Sergio Cortella, e que consideramos traduzir um pouco do que pensamos a seu respeito. São palavras fortes, mas que tratam do verdadeiro sentido de nossas vidas:

“Você e eu sabemos que vamos morrer um dia. Desse ponto de vista, não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto a minha morte não acontece para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena… A esta hora preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso, significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e ser importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante. Importar significa levar para dentro. Alguém me importa para dentro, me carrega. Eu quero ser importante. Por isso, para ser importante eu preciso não ter uma vida que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que só se apoia e si mesmo, fechada em si. Eu preciso transbordar. Eu preciso me comunicar. Eu preciso me juntar. Eu preciso me repartir nessa hora… Minha vida, que, sem dúvida ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena… Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. 

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Leila Chesini
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