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A APEME Mulher e a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação, promovem o Espetáculo Teatral que irá encerrar o Mês da Mulher 2013. A peça teatral será “5º andar, por favor!”, no dia 7 de abril, domingo. O evento iniciará às 19h30min, no Clube 31 de Outubro.

Os ingressos já estão à venda na sede da APEME (Rua Júlio de Castilhos, 42/sala 304 – Galeria Antonio Koff, no centro de Garibaldi); na Disco Center; com as integrantes da APEME Mulher e associações de estudantes universitários. O valor é de R$ 25,00 antecipado. Caso não sejam esgotados antecipadamente, no dia do evento os ingressos custarão R$ 30,00.

A peça é direcionada a partir dos 12 anos. O espetáculo conta com apoio do Sicredi. Mais informações podem ser obtidas pelo fone 3462-2755 ou e-mail apeme@apeme.com.br.

Apresentação

Rir faz bem à saúde. E é um excelente negócio! Rir das nossas mazelas é sempre melhor do que lamentá-las. Com fé nisso, Artur José Pinto e Néstor Monasterio – Homens de Perto 1 e 2, Inimigas Íntimas, Vermelhos: História e Paixão se reuniram, mais uma vez e criaram o espetáculo. A peça é uma comédia romântica que trata de encontros. Os que nos permitimos, ou não, com outras pessoas, assim como o encontro que nos permitimos, ou não, com a gente mesmo.

Para nos encontrarmos, é necessário que nos revelemos, para nós e para os outros. Nisso reside a chave dessa comédia. O confinamento num elevador, no dia da liquidação anual da loja onde trabalham, opera transformações surpreendentes, humanas e, por esse motivo, engraçadas, no casal de personagens. No palco, Heitor Schmidt e Lu Adams.Tanto o tema, quanto o formato do espetáculo dirige-se a uma ampla faixa de público.

Sinopse

Ana e Mauro ficam trancados no elevador do prédio da loja Pindorama, onde trabalham. É o dia da Grande Liquidação Anual. Mauro tem claustrofobia e um pouco de TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo.

Ana é uma suburbana, bonita, trintona. São estranhos um ao outro, até o momento em que se encontram. A primeira impressão que um tem do outro é péssima. Mas o confinamento provoca situações inesperadas e impactantes. Por conta disso experimentam medo, intimidade, constrangimento, alegria, amor, liberdade, não necessariamente nessa ordem.

Aos poucos, constroem uma relação improvável, que alterna altos e baixos. Vão da ternura à estupidez em segundos. Tudo isso dá o tom da comédia. Rimos deles e, secretamente, de nós, quando nos reconhecemos em uma ou outra cena.