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Por dentro da Gestão de Pessoas: você sabe o que é Diagnóstico Organizacional?

07/02/2022

Associados Geral Projetos Serviços
Projeto Polaris, desenvolvido pela Apeme, auxilia pequenas empresas no gerenciamento de Recursos Humanos

Gerenciar pessoas é um dos maiores desafios, sobretudo para pequenas empresas, que não costumam ter um departamento de Recursos Humanos estruturado. Para ajudar nessa importante missão, a Associação das Pequenas e Médias Empresas de Garibaldi (Apeme) criou o Projeto Polaris, que reúne um time de especialistas em Recursos Humanos. O próprio nome demonstra o objetivo da iniciativa, já que Polaris faz alusão à estrela do Norte ou estrela Polar, usada até hoje para nortear os navegadores. Ao todo, são seis profissionais que oferecem descontos para associados Apeme nas mais diversas áreas da Gestão de Pessoas. Nesta semana, a psicóloga Rosângela Sauthier Zwirtes da Costa, que integra o Polaris através da Humanizare Consultoria em Psicologia Organizacional, aborda a importância de as empresas realizarem um Diagnóstico Organizacional.

Segundo Rosângela, o diagnóstico organizacional é considerado uma ferramenta de gestão, portanto, imprescindível para todo e qualquer negócio. “Sempre oriento que, independentemente do tamanho da empresa, ele pode ser realizado. Isso porque o diagnóstico é um pontapé inicial para a realização de planejamentos e de execuções de planos de ação. É a partir dele que traçamos os objetivos de trabalho e definimos os passos para alinhamento das demandas”, detalha.

O diagnóstico organizacional psicológico é realizado a partir de ferramentas específicas, como pesquisas, aplicação de questionários e formulários e realização de entrevistas com os membros da equipe, além da observação e análise de documentos e materiais que a empresa possui. “O diagnóstico precisa de um tempo para acontecer. Está baseado tanto na análise quanto na observação. Para um diagnóstico mais assertivo, é preciso um olhar atento e experiente do profissional. Após a interpretação de todas as análises, é entregue um parecer/resultado para a empresa, discutindo em conjunto as necessidades de melhorias e organização dos planos de ação. A partir de então, o psicólogo executa as ações com as equipes de gestão e demais colaboradores”, comenta Rosângela.

O tempo de duração do processo é variável, visto que é preciso considerar variáveis como o tamanho da empresa, o número de colaboradores, as demandas, os materiais e necessidades organizacionais. Em média, o diagnóstico pode durar de um mês a dois meses. “É um momento de ansiedade para os gestores da empresa, pois as informações estão sendo levantadas para uma posterior intervenção”, conta a psicóloga, complementando que “esse tempo é necessário para um diagnóstico mais preciso e uma intervenção mais adequada posteriormente”.

Entre em contato

A Humanizare Consultoria em Psicologia Organizacional atende pelo telefone (54) 99912-4484 ou através do e-mail contato@humanizare.psc.br. O contato ainda pode ser feito pelo Instagram @rozwirtesdacosta. Associados Apeme têm 20% de desconto ao contratarem os serviços.


Sinônimo de custos?

Rosângela esclarece que investir em pessoas e na gestão delas já não deve mais ser considerado como um custo. “Hoje sabemos que não investir é ainda muito mais custoso”, garante. Ela cita como exemplos dados recentes: empresas com colaboradores não engajados são impactadas em custos que ultrapassam bilhões (Gallup, 2017), enquanto empresas que possuem equipes engajadas têm 147% mais lucratividade. Por outro lado, estudos apontam que 87% das pessoas no mundo não estão engajadas com o seu trabalho (Gallup, 2018). “Estamos falamos de índices alarmantes. O diagnóstico organizacional tem o compromisso de identificar também o quanto os colaboradores estão engajados com a empresa. Esse dado é determinante. Acredito no poder do engajamento e acredito que nenhuma empresa possui sucesso sem vínculo e orgulho. O diagnóstico organizacional também tem esse propósito: identificar e auxiliar as empresas a resgatarem ou desenvolverem sentimentos e resultados positivos”, finaliza.


Principais erros

Principais erros

Ao longo dos 12 anos de experiência, Rosângela pôde constatar alguns comportamentos que são comuns à maioria dos gestores de empresas. “Uma das dificuldades que mais percebo durante o processo de diagnóstico organizacional é a ansiedade. Quando a empresa busca um profissional para ajudar, quer as respostas o mais rápido possível. Porém, a ansiedade pode ser prejudicial no processo, gerando intercorrências e ‘atropelamentos’”, alerta. Ela também conta que a resistência a mudanças também pode atrapalhar o processo. “Tudo o que é novo pode provocar inseguranças e a utilização de mecanismos de defesa disfuncionais. Quando uma empresa assume o compromisso do diagnóstico, é sempre importante também frisar a responsabilidade e o protagonismo”, cita a psicóloga.


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Caroline Vieira dos Santos
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